A beleza da vida está na eternidade,
no paradoxo constante da inconstância,
na morte fugaz de um instante.
O olhar pelas rugas do velho,
a repugnância do esquecimento,
só fazem leitura do tempo.
E tempo não inspira vida,
só marcas de cada momento.
A beleza da vida está na eternidade,
é disto que ela se faz.
Não importa o minuto que seja,
A vida é um eterno caminho
e seguimos nas horas que temos.
Assim se faz a vida,
em ondas de rugas de tempo;
sutis desenlaces de ventos:
de inspiração,
de recomeço.
sutis desenlaces de ventos:
de inspiração,
de recomeço.
Por Raphael Ramires
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