E das dúvidas fizeram-se certezas. Da realidade, o sonho. Da vida, a limitação.
Como uma roda-viva, autofagia.
A potência daquilo que nada é, a fragilidade do que é absoluto.
Eis a existência.
Uma passagem fugaz pelas incoerências. O alinhamento do paradoxo.
O existir é movimento e impermanência.
É fluxo e refluxo.
É simetria, matéria e energia.
Por Raphael Ramires
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